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Tenho pena de quem não recebe críticas


Nunca é gostoso ouvir críticas, mas são extremamente necessárias. E vou mais longe: até as descabidas e grosseiras te ajudam de alguma forma, só depende de você aprender com elas ou morrer de raiva. 

UM PEQUENO CASO: Esses dias recebi uma crítica completamente fora de hora e bastante ofensiva. Imediatamente me senti diminuída e, nessas horas, o choro logo vem. Me debulhei em lágrimas, perdi a linha de raciocínio e meu dia acabou! Cheguei em casa cabisbaixa, mas muito pensativa e logo – para a minha sorte – comecei a refletir: Porque me ofendeu tanto? A comparação me fez entristecer. Porque? 

Foi aí que notei que até a critica descabida me fez crescer. Eu refleti não apenas sobre o que me foi dito, mas porque me ofendeu tanto ser compara com aquela determinada pessoa e notei que eu estava errada em meu pensamento. A pessoa em questão tinha seus defeitos, sim (como todos nós temos), mas tinha virtudes imensas que eu não havia colocado na balança ainda. 

Daí em diante ser comparada com ela não me pareceu tão pesado mais. A pessoa que me lançou a crítica eu vi de outra forma, aquilo que foi dito falava mais dela do que de mim. Talvez ela não tenha colocado as virtudes do outro na balança também, apenas os defeitos e por isso achei melhor deixar para lá, cada um tem seu tempo de despertar para a auto crítica

Eu voltei a me sentir bem novamente e isso me impulsionou vir aqui escrever novamente além de ter tirado de mim um pré-julgamento feito de alguém injustamente. 

A vida é uma constante desconstrução. Se você acha que já está em dia com tudo, que todas as suas opiniões estão corretamente formadas e nada precisa ser mudado no momento, talvez você não esteja sendo criticado o suficiente.


A americanização dos nacionais

Há quem não se importe muito, mas se eu escolho um livro brasileiro para ler, espero não encontrar nenhum Jhon ou Mary na trama. Me alegro quando consigo me encontrar naquela história e quando os personagens possuem características que são mais "comuns" para mim, porque somos conterrâneos.

Sim, me irrita ler uma obra nacional completamente americanizada pelo autor. E posso apontar diversos problemas que fazem uma história assumir esse perfil. Um leitor mais atento percebe, logo de cara, quando isso vai acontecer e acreditem: Isso é o suficiente para que uma estrela de classificação seja tirada.

Posso enumeras os exemplos para ficar mais claro. Quer ver só:


1 - Nomes: Porque, em nome de GOD, os personagens precisam ter nomes como: Steven, Catherine, Jason, Emma... Qual o problema com nossos nomes? Não é uma história nacional? Então porque não nomear os personagens com Pedro, Marcelo, Aline, Juliana etc... Salvo em uma história de fantasia, onde tudo se passa em mundos alternativos ou coisa do tipo, usar nomes "diferentes" é totalmente permitido, mas eu disse diferente e não americano.


2 - Locais: Qual o motivo da história - escrita por um brasileiro - se passar em Nova York? São Paulo não é grande o bastante? Não é completo o bastante? Ou o motivo é que não possui o glamour que podemos conferir nos filmes? Quer um exemplo positivo disso: André Vianco. O cara ambienta todas as suas histórias em Osasco ou Porto Alegre e é incrível se encontrar nos cenários. Stephen King escreve como se tudo acontecesse no Maine - estado que me mora - e o pessoal de lá vibra por isso. Por que não podemos fazer isso aqui? Já pensou criar uma história que se passa na cidade em que você mora, com referências reais e tal? Não seria incrível? Pensem nisso, por favor...


3 - Comidas: Não estou dizendo que é impossível, mas me diga se é normal uma família comer bacon com ovos mexidos e panquecas com milk shake logo cedo? É normal isso? Vamos combinar que brasileiro está mais para um pão com manteiga e um café com leite. Fala sério. Qual o problema em ser um pouco mais fiel à nossa realidade? É até divertido - pelo menos para mim - quando um personagem compra uma coxinha de frango no mercado ao invés de pedir um waffle! 


4 - Copos vermelhos em festas - NÃO!!! Nos mercados se vendem copos brancos ou transparentes. Não é impossível comprar os vermelhos (ou azuis) eu mesma já comprei, mas os vermelhos são como um símbolo americano de festas. Todo jovem que se preza - lá - já esperou os pais sair de casa para comprar aqueles barris de chope e distribuir copos vermelhos para os convidados em seus gramados. Nós nem temos gramados aqui quase! Vivemos presos dentro de muros e grades... Fala sério!


5 - Armários em escolas - Essa eu morro de rir. Eu sei que em muitas escolas particulares existem armários para que os alunos guardem seus materiais. Eles ficam em corredores também, mas alguém aqui já estudou em uma escola estadual? Se tivesse armários, certamente não teriam as portas (hahahahaha). Só digo que se o escritor quer mesmo impressionar e conquistar os leitores, seria legal se ele se aproximasse um pouco mais da realidade em que a massa vive. Eu mesma nunca vi esses armários nos corredores em toda a minha vida de estudante. Sei que existem porque me falaram, mas não faz parte da minha realidade, assim como não faz na da maioria dos alunos de classe media ou baixa que estudaram a vida toda em instituições publicas. Pense nisso, isso é só uma dica de uma leitora mais exigente.

Eu pensei em citar algumas obras que "escorregaram" em cada um desses itens listados acima, mas no fim desisti. Não preciso fazer isso, sei que, mesmo os que não concordarem comigo agora, irão se lembrar desse post mais para frente e reconhecer as tais obras. Sei também que nada disso é uma regra, tenho amigas com costumes bem diferentes dos meus, que comem waffle com mel no café da manhã. 

A cultura americana está aí para ser aproveitada e eu gosto muito dela. Vivo dentro dela o tempo todo, mas acho que o escritor precisa olhar ao redor de si próprio e criar personagens mais palpáveis para os seus leitores. Ou será que a ideia é ser só mais um no meio desse mar de livros? 

Aqui, me parece que ser o diferente é ser um pouco mais normal, não acham?

Crítica – Cinquenta Tons de Cinza (Livro x Filme)


Se existe uma coisa que aprendi ao me tornar parceira de Editoras diversas foi respeitar gêneros literários que não me agradam e fazer uma boa crítica acima de tudo, não deixando o meu gosto interferir na análise.

É fato que prefiro um bom suspense, sobrenatural se for possível, gosto de terror, de ação, mistério, mas sei reconhecer quando o romance é bom ou não e se o drama é bem desenvolvido – mesmo que não seja o tipo de enredo que eu gosto.

Sei... Mentiroso!
Cinquenta Tons de Cinza é acima de tudo um romance. Vamos esquecer a parte erótica – que teve sim e muitos momentos (até demais) no livro, mas que no filme estiveram quase ausentes – mas vamos nos ater ao romance, à paixão de um homem muito bem sucedido que é acostumado a controlar tudo e todos que se vê extremamente dependente de uma mulher.

É disso que se trata o livro. É um “Cinderela moderno”, um príncipe encantado com problemas que se apaixona pela princesa clássica. Quase a Bela e a Fera (com a Bela pertencendo ao Crepúsculo de tão sonsa). Vamos ser sinceros, foi romântico ver Christian Grey se desconstruir de sua armadura para levar Anastásia para cama – Lugar sagrado para ele até então e foi isso o filme. Só isso.


Pessoas que esperavam um Pornô leve, certamente saíram do cinema chateados! 

O filme é morno perto do livro. As cenas de sexo são extremamente leves perto do que eu li na obra, mas nem mesmo na obra chegou a me chocar. Algumas partes mais fortes foram cortadas e essas eram as que eu estava esperando, porque foram os limites que Anastasia teve que ultrapassar para entender o Mr. Grey. Volto a dizer que no livro estas cenas foram em um número muito grande e em determinado momento eu as pulava para andar logo com a leitura.

A trilha sonora ajuda muito - Beyoncé e sua voz sexy me fizeram querer correr para aquele quarto vermelho ao lado do Christian (rs). Os cenários são bonitos e imponentes como todo império de Christian Grey, mas não apresentam nada de extraordinário. Senti falta de uma participação mais ativa do Taylor o motorista do Grey que no livro se tornou um dos meus personagens preferidos.

Taylor - o motorista e se não me engano faltou uma cozinheira do Grey também
que aparece bastante no livro e no filme ela nem existiu.
Jamie Dornan – Ao contrário do que eu esperava – se deu muito bem no papel. Eu não via nele um homem dominante e controlador, mas ele se mostrou um excelente ator tirando da minha cabeça sua imagem de caçador fofo da séria Once Upon a Time. Gostei demais da sua interpretação e casou direitinho com o que o Christian que foi escrito no livro.

Christian Grey


O Caçador - Once Upon a Time

Dakota Johnson foi a escolha perfeita. Essa atriz conseguiu trazer à realidade uma personagem tipo a Bela do Crepúsculo – Sonsa, inocente e sem atrativo algum que por algum motivo atraiu Christian. Algum motivo não. Foi exatamente isso que o fez se apaixonar. Anastasia é uma submissa nata e Grey reconheceu isso de imediato. Vai dizer que a atriz não conseguiu passar isso com maestria?! (sonsa).

Anastasia Steele
Mas mesmo que eu não goste tanto do gênero, tenho que admitir que o filme foi bem romântico. Entendo a repulsa das pessoas que por algum motivo esperavam se chocar com o sexo sadomasoquista e encontraram apenas mais um homem apaixonado por uma mulher virgem. Não entendo, porém as pessoas que saíram do cinema dizendo que se sentiram constrangidos com as cenas. Para mim não teve nada de grande coisa.

Essas pessoas nunca assistiram Infidelidade com o Richard Gere?


Vamos ser sinceros, foi um romance água com açúcar – fofo até – e qualquer um que quiser classificar como algo mais do que isso estará forçando a barra demais. Essa é minha opinião, nem sei por que virou essa febre mundial toda, os atores nem são tão gigantes assim – Apesar de achar o Jamie lindinho desde sempre – e a história beira o cliché, mas é um romance e a mulherada adorou!


Só uma pergunta para você que NÃO LEU o livro: Gostou do final? HAHAHAHAHA



Agredidos são agressores


Já faz um tempo que venho notando isso. Como minha família toda faz parte da educação (Professores, coordenadores, diretores, supervisores etc...) escuto muitas histórias e algumas delas, eu vou guardando na memória por serem um tanto quanto controversas. 

De modo geral acontece o seguinte: 

Uma turma de garotos "descolados" e estúpidos agride um gay na escola. O atormentam ao máximo fazendo da vida dele um inferno. 

Esse mesmo gay vai com os amigos gritar por igualdade nas Paradas diversas pelo Brasil, mas ele e sua turma não suportam negros. O preconceito vem de berço e obviamente ele não enxerga que comete o mesmo crime que sofre na escola. 

O negro agredido pelo gay na parada não tem problemas com homossexuais. Alguns de seus amigos são e ele está bem com isso, mas no fundo detesta pessoas obesas e ignora aquela garotinha apaixonada que levanta a bandeira a favor dos negros, gays e gordinhos, mas detesta evangélicos e por aí vai. 

Será que as pessoas não percebem que estão cometendo os mesmos crimes de que são vítimas criando assim um circulo de preconceito infinito?

Qual o problema dessas pessoas? 


Qual a finalidade de uma pessoa brigar pela igualdade de uma determinada classe se ainda existe outros preconceitos pendentes dentro da sua cabeça? Não seria melhor fazer uma reforma íntima antes? 

Se livrar dos conceitos pré-formados por pessoas que vieram antes de nossa geração. Conhecer os mais variados tipos de seres humanos pela primeira vez e dar a eles a chance de mostrar que são legais. Isso não seria mais bacana? 

Nossa geração é formada disso: De diferenças e é bem isso que a torna tão genial. Meu desejo hoje é que quando um jovem levantar uma bandeira qualquer, traga junto dela todas as outras, por que é só assim que o protesto vai funcionar. Só assim.



Será que eu precisava falar sobre isso?!

Acho que é mais um grito de desabafo do que uma critica em si. 

Essa semana eu precisei ir a dois grandes centros de compras, tanto um quanto o outro eram de nomes bem conhecidos - Não irei citar nomes não por medo, mas porque realmente não importa, todos são iguais porque já comprovei. 

Era quinta-feira e não sábado e mesmo assim eu fique mais de meia hora na fila do caixa. Desisti e fui embora.
 

Logo em frente havia outro centro de compras e fui até lá para comprar o que eu precisava e foi mais um "chá de fila". Desisti e fui embora - Dessa vez para minha casa! 

Os dois estabelecimentos perderam minha compra, que não era tão pequena assim e provavelmente me perderam como cliente também. Mas não posso deixar de comprar em todos os lugares senão daqui a pouco não terei aonde ir (o pior é que eles sabem disso e por isso não mudam). O que precisa mudar é a forma como atendem os clientes. 

É muita gente com dinheiro na mão querendo comprar... 
É muita gente com produto querendo vender... 
Mas é pouca gente no caixa querendo receber entende?! 

É esse o drama e diante disso eu não consigo - por mais que eu tente - deixar de pensar: 

E NA DROGA DA COPA?! COMO VAI SER?! 

Que vergonha meu Deus! Que vergonha! 

Críticas

Esses dias fui ler uma crítica de um livro que por sinal foi muito bem construída e o escritor  não estava vangloriando a obra, não era algo positivo. Ele estava ressaltando os pontos que tornaram aquele romance negativo, mas em momento algum ele ofendeu a escritora ou o que estava escrito, apenas avaliou de acordo com SUA opinião o que acabara de ler.


Isso não me impediu de comprar o livro e adorar a leitura! Isso é crítica de verdade, foi comprar a obra sabendo o que os maiores críticos achavam e constatei que eu pensava o contrário. Senti nesse critico, apesar do sentido negativo um grande respeito por pessoas que se dedicam a essa arte de escrever e isso me conquistou totalmente.
 
O Livro que me refiro aqui é o que fiz resenha ontem: Cinquenta Tons de cinza.

Mas logo abaixo nos comentários notei que infelizmente os leitores daquela coluna não eram tão intelectuais e respeitosos quanto o escritor da crítica. Diziam coisas como:
"Um novo “Crepúsculo”, mas agora com sexo e para adultos."

Qual o problema do Crepúsculo? É pouco para você que não gostou? Compra o Drácula e seja feliz.  Conheço uma menina de 14 anos que abominava o ato de ler um livro inteiro e quando pegou essa obra nas mãos o devorou em dois dias. Hoje ela lê compulsivamente e compartilha comigo suas ideias e descobertas.
 
Alguns críticos são verdadeiros esnobes e o fazem de maneira grosseira. Isso pra mim é falta de educação!

Agora irei EU criticar uma obra que fez milhões de adolescentes descobrirem que ler é bom? Em minha opinião Crepúsculo é uma obra fraca, prefiro Vampiros mais agressivos (nos livros), mas tenho um imenso respeito pela escritora da trilogia Stephen Meyer porque ela se destacou como uma excelente profissional.

Criticar é algo que se tornou hábito em todas as pessoas, mas a meu ver esse hábito requer alguma inteligência, primeiro precisamos conhecer sobre o que iremos criticar para não acabarmos sendo criticados!

Nossos animais de estimação

Ahhh voltei! Férias acabam só segunda, mas já estou em casa. Vamos ao que interessa!

Tem coisa mais gostosa no mundo do que ganhar um filhotinho de presente?!


Acho que toda criança deve crescer em um lar com animais por que isso faz dela alguém mais HUMANO. (Sim isso é relativo hoje).
Desde que me lembro sempre tive um cachorro. Como meu pai nunca gostou de raças pequenas sempre tive "monstrengos" em casa, bem maiores do que eu.

Lessie por causa do filme mesmo kkkkk
Já tive a LESSIE da raça Pastor Belga maravilhosa e agora tenho a GHUMAH (nome que meu pai deu) que é uma Rotweiller gigante!

Eu e minha pequena! Hahaha

Mas nem por isso deixei de ter um exemplar MINI.
Já passou lá em casa a PIQUITITA (nome que eu dei porque não sabia falar o nome dela certinho), uma PINCHER. Eu era muito pequena e ganhei de presente não me lembro mais de quem. Nem preciso dizer que meu pai "odiou", mas ela acabou nos conquistando e ficou em casa até morrer de velhice aos seus bem vividos 18 anos. A Pique (apelido carinhoso) ficou esclerosada e nos seus últimos anos de vida decidiu que era macho! O.O


Era muito engraçado, ela levantava a perninha e fazia xixi na casa toda, nas paredes. Vivia tentando fazer sexo com as coisas como se fosse machinho. Eu morria de rir. Foi uma tristeza vê-la ir embora.


Além de cachorros sempre tivemos gatos. Um deles comia tomate a alface era um barato, um gato vegetariano. O outro não podia ver a TV. ligada que subia nela e ficava tentando pegar o que passasse na imagem e a que temos em casa agora a MEL, simplesmente decidiu que ali era a casa dela, chegou um dia e ficou pra sempre já grandinha. É a gata mais linda que já tivemos e muito interessante. Ela é gorda e mal consegue tomar banho, deita em qualquer canto e principalmente no meio do caminho. Colocamos uma coleirinha nela com um sininho e quando ela corre fica fazendo barulhinho, realmente a MEL é uma figura.

MEL desnutrida, assim que chegou em casa. Antes de ficar obesa!
Sei que meus leitores são pessoas civilizadas e a maioria aqui tem animais de estimação.
Respondam-me uma coisa, existe amor mais verdadeiro do que desses animais?! O carinho que o cachorro te dá quando chega em casa é algo com interesse?! Acredite, ele te ama de verdade e morreria por você.


Não queria ficar divagando sobre o ultimo vídeo absurdo que apareceu na internet, sobre aquela mulher maltratando um Yorkshire na frente do filho. Não preciso dizer que a acho um ser humano desprezível e que o exemplo que aquela criança teve foi o pior que ela já poderia até hoje.


Mas é difícil para nós que amamos nossos bichos de estimação ficar calado diante disso. A dor que senti vendo aquilo foi enorme, na verdade não consegui ver o vídeo todo, somente o inicio e já bastou. Não sei o que desejar para essa pessoa que depois ficou fazendo gracinha no Twitter. Ser presa? Será que resolve? Não sei o que desejar, na verdade imagino que ela não tem cura mais, é uma alma perdida.


A vida é maravilhosa, nosso planeta então é fantástico o que estraga são os humanos mesmo. E pela milésima vez vou colocar aqui a frase que mais acho que combina comigo:

"QUANTO MAIS CONHEÇO OS HOMENS MAIS EU AMO (E RESPEITO) OS ANIMAIS!"

Tenham um excelente dia!

Porque criamos rótulos?

As pessoas pararam de ter o direito de escolha quando começamos a criar categorias para tudo. Quer dizer, se você curte ficção científica e gosta do filme Guerra nas Estrelas você já é um NERD convicto. Tudo bem que isso está na moda hoje e ninguém se incomoda, mas e se incomodasse? Será que todos que são assim chamados gostam tanto?!

Será mesmo que ao criarmos rótulos não percebemos que aquela menina gordinha que era inteligente e sentava na primeira fileira tinha sonhos? Hoje ela senta no canto da sala escondida das magrinhas que dominaram o ambiente para não sofrer Bulling! Que dó dela se abrir a boca. (Mesmo que seja para comer escondida como ela faz hoje, porque sim, comer é um absurdo).

Aliás, Bulling também está na moda senhoras e senhores. Como diz o André Mansim do Blog Verdades e Bobagens - "Bulling pra mim é o recipiente em que esquentamos água pra fazer café" (ou qualquer cosia parecida). É sim, deveria ser só isso mesmo. Mas hoje em dia é usado o tempo todo esse termo porque o tempo todo ele é cometido.

Será que as pessoas não entendem que rotular os outros é o mesmo que rotular elas próprias? Ou você acha que ser Nerd vai estar na moda pra sempre?! Não, não vai porque daqui a pouco aparece um rapaz com o cabelo igual o do NINO do castelo Rá- Tim- Bum e faz sucesso e todo mundo vai deixar de ser NERD para ser como ele. Por quê?


Simplesmente porque ninguém mais tem opinião e o ridículo hoje é respeitado.
Sim amigos, eu acho ridículo uma pessoa se moldar para ser algo e criticar os outros. Isso pra mim é falta de personalidade. Assim como acho burrice rotular uma pessoa pelo o que ela assiste, veste ou come.

Eu gosto de filmes de terror, mas também adoro seriados teen (Pretty Little Liars, Vampires Diaries etc...) e ai? Classifiquem-me, sou uma sanguinária infantil?! Ou uma criança diabólica? Alguém tem que criar um rótulo ai pra mim por favor, estou meio perdida aqui, não sei onde é meu lugar!

Ahh me poupe...

O Vício de LER

Hoje quero falar sobre um vício que ando notando cada vez mais frequente aqui na blogosfera. É um vício como qualquer outro e acredito que não seja assim tão bom como todos falam, é o de COMPRAR MAIS LIVROS DO QUE SE PODE LER.


Bem, todos aqui sabem que amo ler, é um dos meus hobbies favoritos, compro diversos livros pela internet e não há como descrever a excitação que sentimos quando um exemplar chega a sua casa, novinho em folha, com cheirinho de livraria, embalado, pronto para você. Mas o ideal é com certeza abri-lo para ler se não imediatamente, assim que terminar o outro que está lendo. Guardá-lo para depois e comprar outro e outro e outro sem necessidade é um pouco estranho.


Admito que tenho loucura para montar uma biblioteca em minha casa, mas do que adianta ter várias estantes recheadas de livros se não li nem metade deles? Não use a desculpa de que você irá parar de comprar um dia e irá ler todos porque não vai. Pode até le-los mas continuará comprando desenfreadamente e isso não é saudável em hipótese nenhuma.

O ser humano consegue fazer de um hábito maravilhoso uma doença, é incrível isso!

Comprar mais do que se pode usar é algo que vemos com frequencia, principalmente nas mulheres, podemos citar ai roupas, sapatos, bolsas, maquiagens, esmaltes (meu caso), mas se é um vicio a própria palavra já diz, não faz bem!


Ultimamente comprar livros é fácil e barato. Existem sites que facilitam ainda mais, entregam rápido, dão descontos, portanto, esse vicio é algo muito fácil de ser adquirido. Eu mesmo me controlo para não cometê-lo e consigo. Exclua os vícios da tua vida, ela ficará mais leve, acredite!

Excelente final de semana a todos!
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